terça-feira, 23 de junho de 2009

MEDITANDO A MORTE


Embora tenhamos transtornos mentais, estes não serão isentos de sofrimento.
A única forma de pôr termo ao sofrimento é seguir um caminho espiritual.
Manifestamente todos os seres que habitam este mundo estão sujeitos à velhice, doença e morte.
A nossa vida é rodeada por milhares de circunstâncias que a ameaçam.
A nossa vida é como uma chama ao vento. A chama da nossa existência pode ser desligada a qualquer momento, desde que o vento sopre em todas as direcções.
O medo da morte surge porque o indivíduo sofreu morte vidas anteriores.

Porque é que uma criança chora quando é lançada ao ar?

Como se desenvolve o medo nas crianças? Porque numa vida anterior experienciou a morte.

A personalidade é repleta de sensações que duram um longo tempo.
Quando surge uma situação idónea, essas sensações que se encontram estampadas nas mentes, e guardadas de outras vidas, são activadas e empurram o Ser manifestado a desfrutar as experiências.
Quando outras pessoas lêem a nossa própria experiência (no plano Akáshico - onde estão registados todos os passos da caminhada evolutiva do nosso verdadeiro Ser Espiritual) vivemos novamente na sua experiência.

Quando temos que começar a ler as experiências dos outros, eles vivem de novo na nossa experiência.

1. A reencarnação é comprovada pelo facto de que o corpo onde habita a alma mudar a cada sete anos.
Todas as células são renovadas a cada sete anos de uma forma natural, e ainda temos a capacidade de recordar as nossas vidas de há sete anos, catorze anos ou mais. Isto demonstra que somos a mesma entidade viva reincarnando ou mudando de corpo várias vezes em uma só vida.
2. A reencarnação também é comprovada por meio de regressão hipnótica.
Em ocasiões diferentes, os cientistas de várias universidades, fizeram regressões hipnóticas onde as pessoas têm revelado eventos da sua vida passada que foram posteriormente comprobados e que, na verdade, nunca poderiam ter acontecido nesta vida.

OM TAT SAT
RAMALA SHIVA
santiagosier@hotmail.com